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{"id":6798,"date":"2022-03-26T00:00:44","date_gmt":"2022-03-26T03:00:44","guid":{"rendered":"https:\/\/innertreeidiomas.com\/?p=6798"},"modified":"2022-08-14T20:05:11","modified_gmt":"2022-08-14T23:05:11","slug":"vocabulario-em-ingles-importancia-para-a-fluencia-e-como-estudar","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/innertreeidiomas.com\/vocabulario-em-ingles-importancia-para-a-fluencia-e-como-estudar\/","title":{"rendered":"Vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas: Import\u00e2ncia para a flu\u00eancia e como estudar"},"content":{"rendered":"

\"Vocabul\u00e1rio<\/p>\n

 <\/p>\n

A se\u00e7\u00e3o <\/span><\/i>fundamentos<\/i><\/b> \u00e9 uma se\u00e7\u00e3o de artigos em que apresentamos os fundamentos de como aprender uma l\u00edngua estrangeira de forma eficiente quando somos adultos, ou seja, quando n\u00e3o estamos mais na chamada fase de aquisi\u00e7\u00e3o de linguagem, que \u00e9 uma fase t\u00edpica da primeira inf\u00e2ncia. Quando se \u00e9 adulto, ter consci\u00eancia desses fundamentos ajudar\u00e1 em um processo de aprendizado mais eficiente e de maior qualidade. Esses artigos buscam ajudar nosso p\u00fablico a aprender a como aprender uma l\u00edngua estrangeira sem a necessidade de levar anos a fio para se atingir um n\u00edvel avan\u00e7ado em uma l\u00edngua estrangeira.\u00a0<\/span><\/i><\/span><\/p>\n

 <\/p>\n

Import\u00e2ncia do vocabul\u00e1rio para a flu\u00eancia<\/b><\/span><\/p>\n

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Por que \u00e9 importante ter um vocabul\u00e1rio amplo? E como devemos estudar o vocabul\u00e1rio do ingl\u00eas? A primeira pergunta parece \u00f3bvia, mas muitos ainda n\u00e3o entendem exatamente a import\u00e2ncia de ter um vocabul\u00e1rio amplo na l\u00edngua estrangeira que se pretende falar. Cabe um par\u00eantesis importante aqui. O n\u00edvel de import\u00e2ncia do vocabul\u00e1rio vai depender, em grande medida, do objetivo do aluno com a l\u00edngua. Se for para fazer turismo, talvez um l\u00e9xico de 2 mil palavras seja bem suficiente. Se for para fazer um interc\u00e2mbio em uma universidade, obviamente n\u00e3o. Se for para trabalhar em empregos em que voc\u00ea s\u00f3 precisa se comunicar na l\u00edngua estrangeira de vez em quando, talvez um l\u00e9xico de 5 mil palavras seja suficiente. Se for para trabalhar em equipe em cargos t\u00e9cnicos de grandes empresas, talvez seja necess\u00e1rio obter um l\u00e9xico ativo de cerca de 10 mil palavras.<\/span><\/p>\n

Quanto maior a necessidade de intera\u00e7\u00e3o com outros seres humanos, quanto mais t\u00e9cnico for o objetivo do aluno, maior a import\u00e2ncia de ter um vocabul\u00e1rio amplo e diversificado. Claro que podemos usar sin\u00f4nimos ou mesmo falar com outras palavras o que gostar\u00edamos de expressar. Contudo, embora possamos controlar nosso ingl\u00eas, n\u00e3o podemos controlar o ingl\u00eas do outro. At\u00e9 podemos expressar com outras palavras, mas n\u00e3o podemos escolher as palavras que ser\u00e3o utilizadas pelo outro. Ou seja, um vocabul\u00e1rio limitado pode afetar n\u00e3o apenas sua capacidade de se expressar, mas tamb\u00e9m sua capacidade de entender as pessoas com que voc\u00ea precisa falar em seu dia a dia.\u00a0<\/span><\/p>\n

 <\/p>\n

\"Vocabul\u00e1rio
Para saber quanto vocabul\u00e1rio voc\u00ea precisa, \u00e9 necess\u00e1rio que voc\u00ea saiba seus objetivos para com a l\u00edngua alvo<\/figcaption><\/figure>\n

 <\/p>\n

Outro aspecto relevante \u00e9 a quest\u00e3o da flu\u00eancia da fala. Quando nos falta vocabul\u00e1rio, tendemos a fazer pausas maiores na fala, que podem gerar desconforto para quem est\u00e1 conversando com a gente. Quando pensamos na palavra \u201camarelo\u201d, rapidamente vem \u201cyellow\u201d \u00e0 mente. Quando pensamos em \u201cpai\u201d, \u201cfather\u201d surge automaticamente. Contudo, quando pensamos em palavras mais gramaticais como \u201cn\u00e3o obstante\u201d ou \u201cembora\u201d, pode ser que nosso c\u00e9rebro hesite um pouco antes de encontrar \u201cnotwithstanding\u201d ou \u201calthough\u201d. Quando pensamos em uma parte do corpo como \u201ccabe\u00e7a\u201d e \u201ccora\u00e7\u00e3o\u201d, rapidamente v\u00eam \u201chead\u201d e \u201cheart\u201d \u00e0 mente. Quando pensamos em \u201crim\u201d e \u201cpulm\u00e3o\u201d, pode ser que o c\u00e9rebro demore um tanto antes de encontrar \u201ckidney\u201d e \u201clung\u201d. Como adquirir e automatizar este vocabul\u00e1rio que causa mais dificuldade? Por que temos mais facilidade com algumas palavras e menos com outras?<\/span><\/p>\n

 <\/p>\n

Dificuldades com o Campo Sem\u00e2ntico e Express\u00f5es Idiom\u00e1ticas<\/b><\/span><\/p>\n

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Outro ponto relevante diz respeito ao campo sem\u00e2ntico das palavras. O portugu\u00eas \u00e9 uma l\u00edngua mais poliss\u00eamica que o ingl\u00eas. Isso significa que o campo sem\u00e2ntico de nossas palavras tende a ser mais amplo. Uma palavra em portugu\u00eas tem um sentido t\u00e3o amplo, que muitas vezes precisamos de duas ou tr\u00eas palavras em ingl\u00eas, cada uma usada em um dos sentidos da palavra em portugu\u00eas. Por exemplo, vamos pensar na palavra \u201cexplorar\u201d. Ela pode ser empregada em diferentes contextos sem\u00e2nticos. Em portugu\u00eas, ela pode ser empregada n\u00e3o s\u00f3 no sentido de \u201cusar\u201d recursos naturais, mas tamb\u00e9m no sentido de \u201cconhecer\/descobrir\u201d um lugar. Em ingl\u00eas, cada um desses sentidos \u00e9 expresso com uma palavra diferente. Para o primeiro sentido, usamos \u201cto exploit\u201d. Para o segundo, utilizamos \u201cto explore\u201d. Vejamos os seguintes exemplos:<\/span><\/p>\n

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The companies which <\/span>exploit<\/b> oil in the Arctic need to have specific technologies.<\/span><\/span><\/p>\n

As companhias que <\/span>exploram<\/b> petr\u00f3leo no \u00c1rtico precisam ter tecnologias espec\u00edficas.<\/span><\/span><\/p>\n

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\"Vocabul\u00e1rio<\/p>\n

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I want to <\/span>explore<\/b> new places<\/span><\/span><\/p>\n

Eu quero <\/span>explorar<\/b> novos lugares<\/span><\/span><\/p>\n

\"Vocabul\u00e1rio<\/p>\n

 <\/p>\n

Para mais exemplos de frases utilizando esses dois verbos, voc\u00ea pode acessar o <\/span>dicion\u00e1rio online da Cambridge<\/a>. Por exemplo, se voc\u00ea procurar por “<\/span>explore<\/a>” ou por “<\/span>exploit<\/span><\/span><\/a>“, voc\u00ea ver\u00e1 mais\u00a0explos\u00e3o de usos dessas palavras. Quanto mais\u00a0exemplos vermos, mais conseguimos\u00a0internalizar a sem\u00e2ntica e os usos do vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas que estamos estudando. No momento de escrito deste artigo, alguns dos exemplos encontrado foram os seguintes: “The best<\/a> way to explore the countryside<\/a> is on foot<\/a>.<\/span>“<\/a>; “We need to make sure<\/a> that we exploit our<\/a> resources<\/a><\/span> as fully<\/a> as possible<\/a>.<\/span>“<\/span><\/p>\n

Analogamente, o verbo \u201cesperar\u201d pode significar \u201cter esperan\u00e7a\u201d ou \u201cficar parado em algum lugar\u201d, sentidos para os quais o ingl\u00eas usaria \u201cto hope\u201d e \u201cto wait\u201d, respectivamente. Para expressar o que expressamos com o verbo \u201cperder\u201d, em algumas situa\u00e7\u00f5es, precisamos usar o verbo \u201cto lose\u201d, mas em outras precisamos usar o verbo \u201cto miss\u201d. \u00c9 imprescind\u00edvel reconhecer essa polissemia d<\/span>o portugu\u00eas e prestar aten\u00e7\u00e3o no uso e nos limites sem\u00e2nticos das palavras que estamos aprendendo, do contr\u00e1rio cometeremos erros de vocabulario que podem prejudicar a comunica\u00e7\u00e3o. Os professores tamb\u00e9m precisam estar atentos a estes detalhes ao ensinar o uso dos vocabul\u00e1rios.\u00a0<\/span><\/span><\/p>\n

Esses detalhes sem\u00e2nticos s\u00e3o raramente adquiridos apenas por imers\u00e3o ap\u00f3s a fase de aquisi\u00e7\u00e3o de linguagem da primeira inf\u00e2ncia. Embora n\u00e3o seja tecnicamente imposs\u00edvel a aquisi\u00e7\u00e3o de um ou outro campo sem\u00e2ntico de novas palavras por adultos, estas pequenas aquisi\u00e7\u00f5es n\u00e3o s\u00e3o em n\u00famero relevante a ponto de uma metodologia apoiada apenas na imers\u00e3o ser eficiente. O n\u00famero de aquisi\u00e7\u00f5es pontuais tamb\u00e9m n\u00e3o \u00e9 suficiente para atingir o n\u00edvel de excel\u00eancia e qualidade que o mercado exige de nossos alunos. Nossa metodologia traz esses detalhes para os alunos de forma sistem\u00e1tica, porque entendemos que isso trar\u00e1 qualidade e rapidez para o processo de aprendizagem.\u00a0<\/span><\/p>\n

Al\u00e9m dos campos sem\u00e2nticos do vocabul\u00e1rio que estamos estudando, precisamos dispensar uma aten\u00e7\u00e3o especial para as express\u00f5es idiom\u00e1ticas, ditados populares e met\u00e1foras que usamos em cada l\u00edngua. Muitas dessas express\u00f5es cont\u00eam uma hist\u00f3ria e aspectos culturais inerentes a um povo, de modo que n\u00e3o podemos traduzir essas express\u00f5es palavra por palavra. Por exemplo, a express\u00e3o \u201c<\/span>separar o joio do trigo<\/span><\/i>\u201d teria como equivalente em ingl\u00eas a express\u00e3o \u201c<\/span>to separate the sheep from the goats<\/span><\/i>\u201d (literalmente, \u201c<\/span>separar as ovelhas das cabras<\/span><\/i>\u201d). Enquanto em ingl\u00eas usamos a express\u00e3o \u201c<\/span>it\u2019s raining cats and dogs<\/span><\/i>\u201d (literalmente, \u201c<\/span>est\u00e1 chovendo gatos e cachorros<\/span><\/i>\u201d), usamos em portugu\u00eas a express\u00e3o \u201c<\/span>est\u00e1 chovendo canivete<\/span><\/i>\u201d ou \u201c<\/span>est\u00e1 caindo um p\u00e9-d\u2019\u00e1gua<\/span><\/i>\u201d. Em portugu\u00eas, temos a express\u00e3o \u201c<\/span>matar dois coelhos com uma cajadada s\u00f3<\/span><\/i>\u201d, enquanto em ingl\u00eas falamos \u201c<\/span>to kill two birds with one stone<\/span><\/i>\u201d (literalmente, \u201c<\/span>matar dois p\u00e1ssaros com uma pedra<\/span><\/i>\u201d). O ditado popul<\/span>ar \u201c<\/span>Deus ajuda quem cedo madruga<\/span><\/i>\u201d tem como equivalente em ingl\u00eas o ditado \u201c<\/span>the early bird catches the worm<\/span><\/i>\u201d (literalmente, \u201c<\/span>o p\u00e1ssaro que acorda cedo pega a minhoca<\/span><\/i>\u201d). A met\u00e1fora \u201c<\/span>Eu estou dividido entre x e y<\/span><\/i>\u201d, usada para expressar dificuldade para escolher uma entre duas op\u00e7\u00f5es, seria equivalente \u00e0 met\u00e1fora \u201c<\/span>I\u2019m torn between x and y<\/span><\/i>\u201d (literalmente, \u201c<\/span>Eu estou rasgado entre x e y<\/span><\/i>\u201d).<\/span><\/span><\/p>\n

O aluno precisa ter consci\u00eancia de quando o que quer expressar \u00e9 uma esp\u00e9cie de met\u00e1fora, express\u00e3o idiom\u00e1tica ou mesmo ditado popular. Essas express\u00f5es quase nunca podem ser traduzidas literalmente. Os professores precisam chamar aten\u00e7\u00e3o para esses detalhes e ensinar algumas express\u00f5es, sobretudo para os alunos intermedi\u00e1rios e avan\u00e7ados. Todos esses detalhes ajudam a internalizar o vocabul\u00e1rio do ingl\u00eas de forma adequada e eficiente.<\/span><\/p>\n

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T\u00e9cnicas de memoriza\u00e7\u00e3o<\/b><\/span><\/p>\n

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Primeiramente, o aluno precisa ler e escrever com frequ\u00eancia. Para automatizar um vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas que n\u00e3o surge t\u00e3o automaticamente em nossas mentes, precisamos usar aquela palavra com alguma frequ\u00eancia at\u00e9 que nosso c\u00e9rebro naturalize aquele conceito e fa\u00e7a as associa\u00e7\u00f5es sem\u00e2nticas corretas. A facilidade que temos com algumas palavras surge pela frequ\u00eancia de uso. Quando estamos lidando com uma palavra ou um conceito com frequ\u00eancia, por meio da leitura, da escrita ou da fala, a tend\u00eancia \u00e9 a naturaliza\u00e7\u00e3o e automatiza\u00e7\u00e3o dessa palavra e de seu emprego.\u00a0\u00a0<\/span><\/p>\n

Para ampliarmos nosso vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas, tanto a leitura quanto a escrita precisam ser diversas, n\u00e3o podemos nos viciar em um \u00fanico tema. S\u00f3 ler sobre um determinado tema \u00e9 um dos motivos para a limita\u00e7\u00e3o do vocabul\u00e1rio. Durante este per\u00edodo de forma\u00e7\u00e3o, mais ou menos semelhante ao per\u00edodo de forma\u00e7\u00e3o que passamos na escola durante a inf\u00e2ncia e adolesc\u00eancia, n\u00e3o podemos escolher temas s\u00f3 de nosso interesse. Precisamos ouvir, ler, escrever e falar sobre diferentes assuntos de diferentes \u00e1reas do conhecimento.\u00a0<\/span><\/p>\n

Esta capacidade \u00e9 important\u00edssima para atingir boas notas em testes para fazer interc\u00e2mbio nas universidades estrangeiras, por exemplo. Em testes como o TOEFL IBT, TOEFL ITP, IELTS, CAE, GRE, GMAT, entre outros, h\u00e1 vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas de diversas \u00e1reas do conhecimento. Para o aluno obter boas notas, \u00e9 necess\u00e1rio o dom\u00ednio de um vocabul\u00e1rio n\u00e3o s\u00f3 amplo, mas tamb\u00e9m diverso.<\/span><\/p>\n

Essa primeira dica, <\/span>ler e escrever com frequ\u00eancia<\/b>, precisa ser melhor explicada. A leitura deve ser feita com paci\u00eancia. Devemos ir ao dicion\u00e1rio buscar as palavras que n\u00e3o conhecemos e ler frases em que elas est\u00e3o sendo utilizadas. N\u00e3o \u00e9 suficiente ler uma tradu\u00e7\u00e3o e pronto: como o portugu\u00eas \u00e9 uma l\u00edngua poliss\u00eamica, a probabilidade de n\u00e3o conseguirmos aplicar aquela nova palavra nos contextos corretos \u00e9 relativamente alta. Por isso, ler uma tradu\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 suficiente, precisamos ler exemplos de uso, precisamos analisar os contextos em que uma determinada palavra pode ser empregada, para que nosso c\u00e9rebro interiorize seu significado e tamb\u00e9m seu uso. Esta interioriza\u00e7\u00e3o vai determinar a velocidade com que acionamos este vocabul\u00e1rio: quanto mais interiorizada for uma palavra e quanto mais internalizado seus usos, mais rapidamente conseguimos acionar esta palavra.\u00a0<\/span><\/span><\/p>\n

Ao ler um texto, tentar adivinhar o significado de um vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas pode n\u00e3o ser uma boa estrat\u00e9gia. A difus\u00e3o dessa \u201ct\u00e9cnica\u201d \u00e9 baseada na hip\u00f3tese de que, se quando \u00e9ramos crian\u00e7a n\u00e3o tivemos que traduzir nada nem ler exemplos sistem\u00e1ticos de usos, ent\u00e3o podemos aos poucos, s\u00f3 pela leitura recorrente, chegar ao significado e ao uso das palavras. H\u00e1 um erro crucial neste tipo de racioc\u00ednio: n\u00e3o somos mais crian\u00e7as e \u00e9 bastante intuitivo e comprovado cientificamente que o c\u00e9rebro de uma crian\u00e7a \u00e9 capaz de adquirir sem\u00e2ntica e gram\u00e1tica sem que ningu\u00e9m exatamente ensine essas regras de forma sistem\u00e1tica, mas esta <\/span>fase de aquisi\u00e7\u00e3o de linguagem<\/b> tem um tempo para acabar e adultos n\u00e3o s\u00e3o capazes de repetir esse processo. Todos n\u00f3s temos a intui\u00e7\u00e3o de que as crian\u00e7as s\u00e3o especiais neste sentido.\u00a0<\/span><\/span><\/p>\n

 <\/p>\n

\u00c9 poss\u00edvel adquirir uma l\u00edngua s\u00f3 por imers\u00e3o?\u00a0<\/b><\/span><\/p>\n

 <\/p>\n

\u00c9 um pensamento amplamente difundido, embora n\u00e3o as evid\u00eanci<\/span>as apontem para o contr\u00e1rio, de que as crian\u00e7as s\u00e3o \u201cm\u00e1quinas de repeti\u00e7\u00e3o\u201d do que dizemos. Isso \u00e9 um engano. Se as crian\u00e7as repetissem frases que elas est\u00e3o ouvindo, elas jamais cometeriam erros do tipo \u201ceu sabo\u201d, \u201co passarinho est\u00e1 morrido\u201d, \u201cmam\u00e3e dizeu que\u2026\u201d, \u201co vizinho est\u00e1 barulhando\u201d, \u201cela ela veu que\u2026\u201d, e todos esses erros t\u00edpicos da primeira inf\u00e2ncia. Como explicar que uma crian\u00e7a est\u00e1 cometendo esses erros, tendo em vista que nenhum adulto ao redor dela est\u00e1 falando desta maneira? Claramente, ela n\u00e3o est\u00e1 repetindo nenhum adulto ao produzir essas frases. E mais, como explicar que esses erros mostram que elas, de forma intuitiva, est\u00e3o, na verdade, aplicando regras gramaticais gerais, j\u00e1 que \u201cmorrido\u201d seria a forma regular do partic\u00edpio passado do verbo \u201cmorrer\u201d e \u201cdizeu\u201d seria o pret\u00e9rito regular do verbo \u201cdizer\u201d? Como explicar que esses erros sempre v\u00e3o em dire\u00e7\u00e3o da aplica\u00e7\u00e3o de regras gerais da gram\u00e1tica, sendo que ningu\u00e9m est\u00e1 ensinando gram\u00e1tica para uma crian\u00e7a de 4 ou 5 anos? A explica\u00e7\u00e3o \u00e9 simples, embora surpreendente: as crian\u00e7as n\u00e3o s\u00e3o m\u00e1quinas de repeti\u00e7\u00e3o, elas s\u00e3o m\u00e1quinas de aquisi\u00e7\u00e3o de gram\u00e1tica. Isso mesmo, as crian\u00e7as adquirem gram\u00e1tica apenas por imers\u00e3o. Utilizamos a palavra \u201caquisi\u00e7\u00e3o\u201d, e n\u00e3o \u201caprendizado\u201d, j\u00e1 que ningu\u00e9m est\u00e1 ensinando essas regras para uma crian\u00e7a na primeira inf\u00e2ncia.<\/span><\/p>\n

A gram\u00e1tica, inclusive, \u00e9 o que nos diferencia dos outros animais e dos demais seres vivos. Isso porque mesmo uma bact\u00e9ria tem um sistema de comunica\u00e7\u00e3o. Golfinhos, cachorros, capivaras, abelhas, \u00e1rvores, fungos, etc. tamb\u00e9m t\u00eam um sistema de comunica\u00e7\u00e3o. Todos os animais e mesmo os demais seres vivos t\u00eam um sistema de comunica\u00e7\u00e3o. Contudo, o sistema de comunica\u00e7\u00e3o dos demais animais \u00e9 baseado na repeti\u00e7\u00e3o de um conjunto finito de \u201csenten\u00e7as\u201d. N\u00f3s, seres humanos, gra\u00e7as \u00e0 aquisi\u00e7\u00e3o da gram\u00e1tica, temos um sistema de comunica\u00e7\u00e3o que vai ao infinitivo. Na primeira inf\u00e2ncia, ao inv\u00e9s de termos memorizado e repetido um conjunto de frases prontas, fomos capazes de adquirir um sistema gramatical que nos permite criar infinitas frases intelig\u00edveis. Gra\u00e7as \u00e0 gram\u00e1tica, n\u00e3o estamos condenados a repetir o que nossos pais nos disseram. Isso \u00e9 uma d\u00e1diva, pois se tiv\u00e9ssemos condenados a isso, seria um verdadeiro pesadelo, n\u00e3o \u00e9 mesmo?\u00a0<\/span><\/p>\n

Quando uma metodologia diz que \u201cdevemos aprender como uma crian\u00e7a, ou seja, pela repeti\u00e7\u00e3o\u201d, esse sistema metodol\u00f3gico est\u00e1 essencialmente incorrendo em 3 erros: 1) uma crian\u00e7a n\u00e3o aprende, o processo \u00e9 de aquisi\u00e7\u00e3o; 2) uma crian\u00e7a n\u00e3o repete frases prontas, elas s\u00e3o capazes de criar suas pr\u00f3prias frases; 3) mesmo que quis\u00e9ssemos, n\u00e3o conseguir\u00edamos repetir esse processo na fase adulta, porque o c\u00e9rebro humano \u00e9 fisiologicamente distinto nesta fase (s\u00f3 um dado: nascemos com 100 bilh\u00f5es de neur\u00f4nios, mas, ap\u00f3s um processo chamado \u201cpoda neural\u201d, que ocorre de forma intensa na primeira inf\u00e2ncia, esse n\u00famero \u00e9 reduzido para 20 bilh\u00f5es). Como poder\u00edamos repetir o processo de uma crian\u00e7a, se nosso c\u00e9rebro \u00e9 fisiologicamente distinto? Isso n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel. N\u00e3o estamos falando de uma quest\u00e3o de \u201cmindset\u201d, estamos falando de uma quest\u00e3o biol\u00f3gica.<\/span><\/p>\n

A fase de aquisi\u00e7\u00e3o de linguagem tem um fim, tem um momento para acabar. \u00c9 algo biol\u00f3gico, n\u00e3o temos controle disso, nem h\u00e1 nada comprovado que possa ao menos alongar esta fase. A data de t\u00e9rmino varia de pessoa para pessoa, mas ela sempre chega. H\u00e1 estudos que mostram que a idade m\u00e9dia em que a capacidade de aquisi\u00e7\u00e3o come\u00e7a a ser reduzida de forma sistem\u00e1tica \u00e9 em torno dos 7-10 anos.<\/span><\/p>\n

Como explicamos acima, a capacidade de aquisi\u00e7\u00e3o de gram\u00e1tica em uma determinada \u00e9poca \u00e9 algo que nos diferencia como esp\u00e9cie: enquanto os outros animais que mant\u00eam uma comunica\u00e7\u00e3o entre si memorizam um sistema finito de express\u00f5es por meio da memoriza\u00e7\u00e3o de um determinado n\u00famero de comandos ou c\u00f3digos que cont\u00eam alguma informa\u00e7\u00e3o, os seres humanos s\u00e3o capazes de adquirir um sistema gramatical que permite criar inclusive frases novas e comunicar ideias novas nunca ditas antes. N\u00e3o memorizamos simplesmente um conjunto de comandos, somos capazes de expressar ideias e sentimentos complexos por meio de express\u00f5es que podem nunca ter sido usadas antes, mas cont\u00eam sentido e podem ser usadas para manter uma comunica\u00e7\u00e3o.\u00a0\u00a0<\/span><\/p>\n

Embora os adultos n\u00e3o sejam capazes de <\/span>adquirir <\/b>uma l\u00edngua, todos n\u00f3s somos capazes de <\/span>aprender e internalizar <\/b>uma nova l\u00edngua, novas estruturas, novos campos sem\u00e2nticos, etc. Contudo, o processo \u00e9 completamente distinto, estamos falando de um processo consciente de aprendizado. Para aprendermos, teremos que estudar, n\u00e3o necessariamente em uma sala de aula ou em um curso formal. N\u00e3o funciona mais como funciona para uma crian\u00e7a, o c\u00e9rebro de um adulto \u00e9 muito distinto neste ponto. As crian\u00e7as t\u00eam uma \u201cm\u00e1quina de aquisi\u00e7\u00e3o\u201d na caixa craniana, enquanto n\u00f3s, adultos, temos uma \u201cm\u00e1quina de aprendizado\u201d. Se tentarmos adquirir uma l\u00edngua com uma m\u00e1quina de aprendizado poderosa, vamos falhar, mas n\u00e3o porque temos uma dificuldade natural em aprendermos l\u00ednguas quando nos tornamos adultos, mas porque estamos tentando utilizar a m\u00e1quina de forma inadequada.\u00a0<\/span><\/span><\/p>\n

 <\/p>\n

Voltando \u00e0 quest\u00e3o do vocabul\u00e1rio<\/b><\/span><\/p>\n

 <\/p>\n

Como temos uma m\u00e1quina de aprendizado, tentar adquirir vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas pela simples imers\u00e3o, ou seja, tentar adquirir a sem\u00e2ntica das palavras s\u00f3 a partir da leitura, n\u00e3o \u00e9 uma t\u00e9cnica eficiente. Analogamente, tentar adquirir \u201cpresent perfect\u201d apenas por imers\u00e3o e sentimento, tamb\u00e9m n\u00e3o \u00e9 uma t\u00e9cnica eficiente.\u00a0<\/span><\/p>\n

Para os alunos mais c\u00e9ticos, costumamos fazer um desafio muito simples. Primeiro, o aluno deve escolher um texto de um jornal, por exemplo. Ao ler o texto e se deparar com palavras cujo significado seja desconhecido, o aluno deve primeiro tentar adivinhar o significado para depois ir ao dicion\u00e1rio conferir se o chute foi razo\u00e1vel. Depois vamos calcular a taxa de acerto. Muito prov\u00e1vel que ela n\u00e3o chegue aos 25%, deve variar entre 0% e 15% para a maioria de n\u00f3s. Essa taxa n\u00e3o \u00e9 nem um pouco razo\u00e1vel e n\u00e3o vai nos ajudar a ampliar o vocabul\u00e1rio ativo no longo prazo. Embora seja trabalhoso parar uma leitura para consultar um dicion\u00e1rio e ler exemplos de uso de uma nova palavra, este exerc\u00edcio \u00e9 vital para a amplia\u00e7\u00e3o efetiva do vocabul\u00e1rio por um adulto.\u00a0<\/span><\/p>\n

Outro ponto relevante na memoriza\u00e7\u00e3o e internaliza\u00e7\u00e3o do vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas \u00e9 que precisamos ampliar o vocabul\u00e1rio de forma ativa, n\u00e3o apenas passiva. O que isso significa? Isso significa que precisamos construir frases com as palavras rec\u00e9m-aprendidas ou mesmo mini-textos em que elas s\u00e3o aplicadas. Se s\u00f3 traduzimos uma palavra, a taxa de absor\u00e7\u00e3o \u00e9 uma. Se traduzimos e lemos exemplos de bons dicion\u00e1rios, a taxa j\u00e1 vai ser maior. Contudo, a maior taxa de absor\u00e7\u00e3o e memoriza\u00e7\u00e3o ocorre quando utilizamos ativamente a palavra rec\u00e9m-aprendida, sobretudo se este uso for feito de forma peri\u00f3dica pelas semanas seguintes ap\u00f3s o aprendizado. Essa pr\u00e1tica controlada \u00e9 essencial para uma internaliza\u00e7\u00e3o e automatiza\u00e7\u00e3o de novas palavras ou at\u00e9 mesmo de novas estruturas.<\/span><\/p>\n

Este esfor\u00e7o mental de criar uma senten\u00e7a, de escrever algo, de falar algo com um vocabul\u00e1rio rec\u00e9m-aprendido, pode parecer uma perda de tempo no in\u00edcio, mas no fim vai ser determinante na taxa de absor\u00e7\u00e3o e no sucesso do aluno. De nada adianta vermos o significado de 200 palavras por semana, se nossa taxa de absor\u00e7\u00e3o \u00e9 de 10%. Melhor seria se estiv\u00e9ssemos estudando o significado de 100 palavras por semana, produzindo frases para cada uma delas, mas com uma taxa de absor\u00e7\u00e3o de 50%, por exemplo.\u00a0<\/span><\/p>\n

Para ajudar neste processo de memoriza\u00e7\u00e3o e interioriza\u00e7\u00e3o do vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas, recomendamos criar listas tempor\u00e1rias de palavras rec\u00e9m-aprendidas e criar frases para estes voc\u00e1bulos de tempos em tempos, por exemplo uma vez por semana. Uma vez a cada 3-4 meses, o aluno precisa renovar a lista, tirar as palavras interiorizadas e incluir novas que ainda n\u00e3o foram internalizadas. Podemos deixar um espa\u00e7o em branco no lado esquerdo da lista de palavras a serem memorizadas. Quando n\u00e3o lembramos do significado, colocamos um asterisco. Quando lembramos, apagamos um asterisco. Devemos repetir este processo toda vez que a lista for estudada, digamos uma vez por semana.\u00a0<\/span><\/p>\n

Ao fim de 3 meses, se fizermos este exerc\u00edcio uma vez por semana, o ciclo ser\u00e1 de 12 vezes, aproximadamente. Ao fim de um ciclo de estudo, j\u00e1 saberemos identificar qual vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas j\u00e1 foi automatizado e quais palavras ainda n\u00e3o foram. As que estiverem sem asterisco foram muito provavelmente interiorizadas. Quanto mais asteriscos houver, mais problemas estamos tendo para memorizar o significado de determinada palavra. Estas dicas de memoriza\u00e7\u00e3o podem ajudar a encurtar o caminho da flu\u00eancia. Com t\u00e9cnica e metodologia, podemos potencializar nosso esfor\u00e7o, trazendo efici\u00eancia para nosso aprendizado.<\/span><\/p>\n

Uma primeira lista pode conter as 200-300 palavras que voc\u00ea julgue importantes para seu objetivo e que voc\u00ea ainda n\u00e3o interiorizou. Se a lista for grande, n\u00e3o \u00e9 necess\u00e1rio fazer uma nova frase para cada palavra todas as semanas. Podemos escolher algumas para fazer novas frases e outras para ler as frases que j\u00e1 foram feitas, que \u00e9 um trabalho que requer menos tempo, mas ainda assim estimular\u00e1 o c\u00e9rebro a memorizar. A cada ciclo de 3-4 meses, a lista precisa ser renovada, com a exclus\u00e3o das palavras que j\u00e1 tenham sido interiorizadas e a inclus\u00e3o de novas palavras.\u00a0<\/span><\/p>\n

Quando produzimos nossas pr\u00f3prias frases, utilizando estruturas, palavras ou combina\u00e7\u00f5es de palavras previamente estudadas, a tend\u00eancia do nosso c\u00e9rebro \u00e9 internalizar esse vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas ou a estrutura gramatical da l\u00edngua e passar a utilizar esse vocabul\u00e1rio ou mesmo estrutura gramatical de forma autom\u00e1tica no ato de fala ou de escrita. \u00c9 importante lembrar que n\u00e3o devemos repetir frases prontas, isso \u00e9 improdutivo e n\u00e3o vai ao encontro de como nosso c\u00e9rebro funciona, devemos repetir estruturas ou combina\u00e7\u00f5es prontas, mas criando nossas pr\u00f3prias frases. Esse \u00e9 exatamente o processo pelo qual uma crian\u00e7a consegue adquirir uma l\u00edngua, pela repeti\u00e7\u00e3o de padr\u00f5es identificados, e n\u00e3o pela repeti\u00e7\u00e3o de frases inteiras. A \u00fanica diferen\u00e7a \u00e9 que a crian\u00e7a \u00e9 capaz de identificar esses padr\u00f5es de forma natural e autom\u00e1tica, j\u00e1 os adultos geralmente precisam de uma explica\u00e7\u00e3o desses padr\u00f5es. O que h\u00e1 em comum \u00e9 que a internaliza\u00e7\u00e3o desses padr\u00f5es s\u00f3 ocorre pela pr\u00e1tica, ou seja, pela produ\u00e7\u00e3o de senten\u00e7as pr\u00f3prias em que aquela estrutura em quest\u00e3o est\u00e1 sendo utilizada de forma ativa.\u00a0<\/span><\/p>\n

Essas t\u00e9cnicas parecem artificiais (de fato, s\u00e3o), e aumentar o vocabul\u00e1rio ativo de uma l\u00edngua dessa maneira parece essencialmente diferente do processo de internaliza\u00e7\u00e3o de uma l\u00edngua por uma crian\u00e7a (de fato, \u00e9). A quest\u00e3o \u00e9 que o processo de aprendizado \u00e9 diferente do processo de aquisi\u00e7\u00e3o.\u00a0\u00a0<\/span><\/p>\n

 <\/p>\n

\"Vocabul\u00e1rio
Sim, eu sei que escrever listas de palavras \u00e9 um saco.\u00a0 Mas fa\u00e7am isso, \u00e9 muito eficiente!<\/figcaption><\/figure>\n

 <\/p>\n

O professor tamb\u00e9m desempenha um papel essencial nesse processo de internaliza\u00e7\u00e3o do vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas, de forma ampla e diversa. O professor precisa estimular seus alunos a formular senten\u00e7as pr\u00f3prias na l\u00edngua estrangeira e a usar um vocabul\u00e1rio amplo e diverso. \u00c9 importante que o professor passe exerc\u00edcios semanais com textos e vocabul\u00e1rio diversos, ajudando os alunos na memoriza\u00e7\u00e3o de palavras menos comuns e principalmente na automatiza\u00e7\u00e3o dessas palavras. Esta automatiza\u00e7\u00e3o \u00e9 importante para que o aluno possa acionar este vocabul\u00e1rio t\u00e3o r\u00e1pido quanto acessa palavras como \u201cyellow\u201d ou \u201cmother\u201d. Esta rapidez ser\u00e1 muito importante para a flu\u00eancia e agilidade em se expressar em ingl\u00eas.<\/span><\/p>\n

Por todos esses aspectos, o estudo do vocabul\u00e1rio \u00e9 um dos elementos centrais em qualquer metodologia que tenha como objetivo qualidade e efici\u00eancia. Ter acesso a um vocabul\u00e1rio amplo e saber como usar as palavras nos contextos apropriados \u00e9 central para alcan\u00e7ar a flu\u00eancia e envolve o estudo e o uso das palavras por parte dos alunos. Usar t\u00e9cnicas de memoriza\u00e7\u00e3o e internaliza\u00e7\u00e3o de um vocabul\u00e1rio novo, com a aten\u00e7\u00e3o devida aos usos e empregos das palavras, ajuda a trazer efici\u00eancia no processo de aprendizado.<\/span><\/p>\n

Al\u00e9m do vocabul\u00e1rio em ingl\u00eas, h\u00e1 outros temas relevantes que causam certa dificuldade, mas que precisam ser dominados, caso se queira falar ingl\u00eas bem, como\u00a0preposi\u00e7\u00f5es<\/a>, pron\u00fancia<\/a>, collocations<\/a>, entre outros. Convidamos os leitores a ler os artigos escritos em que abordamos as principais dificuldades e como super\u00e1-las nesses temas espec\u00edficos.<\/span><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

  A se\u00e7\u00e3o fundamentos \u00e9 uma se\u00e7\u00e3o de artigos em que apresentamos os fundamentos de como aprender uma l\u00edngua estrangeira de forma eficiente quando somos adultos, ou seja, quando n\u00e3o estamos mais na chamada fase de aquisi\u00e7\u00e3o de linguagem, que \u00e9 uma fase t\u00edpica da primeira inf\u00e2ncia. 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